Avião German Messerschimitt ME-262

Embora mais conhecido como arma final da guerra, o projeto do Messerschmitt Me 262 começou antes da Segunda Guerra Mundial , em abril de 1939. Conhecido como Projekt P.1065, a aeronave que se tornaria lutador do mundo primeiro jato recebeu o apoio misto como muitos oficiais influentes da Luftwaffe sentiu que o conflito se aproxima pode ser vencido por pistão do motor da aeronave sozinho. Em 1939 e 1940, Messerschmitt concluído o projeto inicial da aeronave e começou a construir protótipos para testar a estrutura. Originalmente possuindo um desenho de engrenagem de aterragem convencional, isto foi alterado para um arranjo triciclo para melhorar o controlo sobre o solo.
Em 18 de abril de 1941, o protótipo Me 262 V1 voou pela primeira vez alimentado por um nariz montado motor Junkers Jumo 210 girando uma hélice. Este uso de um motor a pistão foi o resultado de atrasos com a aeronave destina gêmeo BMW 003 turbojatos. O Jumo 210 foi retido no protótipo como um recurso de segurança após a chegada do 003S BMW. Isto provou fortuito como os dois turbojatos falhou durante o vôo inicial, forçando o piloto a pousar com o motor a pistão. Teste desta maneira continuou por mais de um ano e não foi até 18 de julho de 1942, que o 262 (Protótipo V3) voou como jato "puro".
Listando acima Leipheim, Messerschmitt Me piloto de testes Fritz Wendel 262 bater o jet Allied primeiro para o céu por cerca de nove meses. Como a aeronave era refinado, os motores BMW 003 foram abandonadas devido ao mau desempenho e substituído pelo Junkers Jumo 004. Apesar de uma melhoria, os motores a jato início possuía incrivelmente curtas vidas operacionais, tipicamente com duração de apenas 12-25 horas. Mais rápido do que qualquer caça aliado, a produção do Me 262 tornou-se uma prioridade para a Luftwaffe. Devido ao bombardeio aliado, a produção foi distribuída para pequenas fábricas em território alemão, com cerca de 1.400, em última análise está sendo construído. 

Atividade

Entrada em serviço em abril de 1944, o 262 foi usado em dois papéis principais. O Me 262 A-1a "Schwalbe" (Andorinha) foi desenvolvido como um interceptador de defesa, enquanto o 262 A-2a "Sturmvogel" (stormbird) foi criado como um caça-bombardeiro. A variante stormbird foi projetado por insistência de Hitler. Enquanto mais de mil 262s Me foram produzidos, apenas cerca de 200-250 jamais chegou aos esquadrões da linha de frente, devido à escassez de combustível, pilotos, e peças. A primeira unidade a implantar o 262 foi Erprobungskommando 262 em abril de 1944. Assumido pelo Major Walter Nowotny em julho, ela foi renomeada Kommando Nowotny.
Desenvolvimento de táticas para a nova aeronave, os homens Nowotny treinados durante o verão de 1944, e primeiro viu a ação em agosto. Seu esquadrão foi acompanhado por outros, no entanto apenas alguns da aeronave estavam disponíveis a qualquer momento. Em 28 de agosto, o primeiro-me 262 foi perdido à ação inimiga quando o Major Joseph Myers e segundo tenente Manford Croy do Grupo de Caça 78 disparou um para baixo durante o vôo P-47 Thunderbolts . Após o uso limitado durante a queda, a Luftwaffe criou várias novas formações Me 262 nos primeiros meses de 1945.
Entre os que se tornar operacional foi Jagdverband 44 liderado pelo famoso Tenente-General Adolf Galland. Uma unidade de pilotos selecionados da Luftwaffe, JV 44 começou a voar em fevereiro de 1945. Com a ativação de esquadrões adicionais, a Luftwaffe foi finalmente capaz de montar grandes Mim 262 ataques contra formações de bombardeiros aliados. Embora estes ataques frequentemente sido bem sucedida, o número relativamente pequeno de Me 262 disponível limitado o seu efeito total. Me 262 pilotos desenvolveu várias táticas para golpear os bombardeiros aliados.
Entre os métodos preferidos pelos pilotos estavam mergulhando e atacar com o 262 me do canhão de 30mm e quatro se aproximando de um lado um homem-bomba e disparar foguetes R4M a longa distância. Na maioria dos casos, a 262 me de alta velocidade tornou quase invulnerável a armas de um homem-bomba. Para lidar com a nova ameaça alemã, os aliados desenvolveram uma variedade de táticas anti-jato. Mustang P-51 pilotos aprenderam rapidamente que o 262 não era tão manobrável como seus próprios aviões e descobriu que eles poderiam atacar o avião como se viu. Como prática, caças de escolta começou a voar alto sobre os bombardeiros de modo que eles poderiam rapidamente mergulhar em jatos alemães.
Além disso, como os Me-262 necessários pistas concretas, os líderes Aliados destacou bases jato de bombardeio pesado com o objetivo de destruir a aeronave no solo e eliminar a sua infra-estrutura. O método mais comprovada para lidar com o 262 era para atacá-lo, pois estava decolando ou aterrissando. Isso foi em grande parte devido ao fraco desempenho do jato em baixas velocidades. Para contrariar esta situação, a Luftwaffe construídos grandes baterias antiaéreas ao longo das abordagens para a sua me 262 bases. Ao final da guerra, o 262 tinha contabilizados 509 alegou Allied mata contra cerca de 100 perdas.

Pós-guerra

Com o fim das hostilidades, em maio de 1945, as potências aliadas mexidos para reivindicar o restante Me 262. Estudando a aeronave revolucionária, elementos foram posteriormente incorporadas futuros caças como o F-86 Sabre . Nos anos após a guerra, Me 262 foram utilizados em testes de alta velocidade. Embora a produção alemã do Me 262 terminou com a conclusão da guerra, o governo da Checoslováquia continuou a construir a aeronave como o Avia S-92 e CS-92. 

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